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Ano7º______
A busca da felicidade
Pesquisas desvendam os
mecanismos do prazer e da felicidade. Como esse novo conhecimento pode melhorar
sua vida?
(Barbara Axt)
A busca da felicidade é o
combustível que move a humanidade – é ela que nos força a estudar, trabalhar,
ter fé, construir casas, realizar coisas, juntar dinheiro, gastar dinheiro,
fazer amigos, brigar, casar, separar, ter filhos e depois protegê-los. Ela nos
convence de que cada uma dessas conquistas é a coisa mais importante do mundo e
nos dá disposição para lutar por elas. Mas tudo isso é ilusão. A cada vitória
surge uma nova necessidade. Felicidade é uma cenoura pendurada numa vara de
pescar amarrada no nosso corpo. Às vezes, com muito esforço, conseguimos dar
uma mordidinha. Mas a cenoura continua lá adiante, apetitosa, nos empurrando
para frente. Portanto, felicidade é um truque.
(www.super.abril.com.br/cultura/busca-da-felicidade. Acesso: 7.2.14)
I. O que a autora conclui sobre aquilo que ela diz a respeito da
felicidade?
a) A busca da felicidade é o
combustível que move a humanidade.
b) é ela que nos força a
estudar, trabalhar.
c) é a coisa mais importante
do mundo e nos dá disposição para lutar por elas.
d) tudo isso é ilusão.
e) Felicidade é um truque.
II. A busca da felicidade, segundo as ideias do texto:
a) desmotiva, mas não define as
nossas expectativas de vida.
b) é a motivação maior para
lutarmos por aquilo que desejamos.
c) é um problema para as grandes
conquistas de qualquer ser humano.
d) pode promover grandes
frustrações às pessoas que não são vitoriosas nas suas buscas.
e) não define as nossas
expectativas para lutarmos por nossas realizações.
III.O texto nos faz
refletir sobre a felicidade como...
a) algo completo e finito.
b) momentos desprezíveis.
c) algumas conquistas, no entanto, ressalta
que sempre haverá novas necessidades.
d) trabalhar,
estudar e ter fé no transcendente.
IV.
Leia o texto e responda as questões a seguir.
Pelo
direito de escrever errado na internet .
Bia Granja
(curadora do youPIX, maior festival Brasileiro de cultura de internet) Texto
adaptado.
Revista Galileu, julho/2012, nº 252, p. 82.
Vossa mercê pode achar esquisito esse bando
de jovenzinhos escrevendo “corrão”, “bons drink”, “todos chora” ou “comofas” na
internet, mas antes de ficar “chatiado” achando que os Maias estavam certos e o
fim do mundo está próximo, Keep Calm and me dá um minutinho da sua atenção. :)
No Brasil, o “advento da internet em si” não
representou uma mega ruptura em termos de espaço criativo pras pessoas. No
começo, só existiam os grandes portais (todos pertencentes às mesmas famílias
que já dominavam a grande mídia offline) e os blogs. Mas 99% das pessoas, hoje
e então, acham esse lance de blog muito complicado e a quantidade de espaço
disponível intimidante, de modo que a verdadeira ruptura chegou junto com as
redes sociais: Orkut e YouTube no começo, depois Twitter e agora o Facebook.
Através desses meios, o Brasil se mostrou
pro brasileiro... com todos os seus defeitos, qualidades e idiossincrasias. A
maioria das gírias estilo “CORRÃO” (que significa corram, do verbo correr) são
derivadas do tiopês que, por sua vez, deriva dos erros de português medonhos
que a gente via no Orkut. Foi nessa época/rede que nós da elite
fina-elegante-sincera começamos a nos deparar com o Brasil verdadeiro, o Brasil
que tem 30% de sua população analfabeta. Sim, isso tudo é muito triste e nossa
taxa de analfabetismo é um absurdo, mas antes de culpar a internet por
problemas profundos do país e ficar reprimindo as pessoas que falam errado,
pare e pense no verdadeiro significado disso tudo. Será que o que realmente importa
é que a pessoa se expresse sem erros de português ou que ela se expresse? ANTES
das redes sociais, a gente não se expressava AT ALL, ou o fazia em uma escala
ínfima. Agora, temos a faca e o queijo na mão pra criar qualquer coisa,
inclusive uma nova cultura para nossos tempos.
Falar assim é fazer parte da construção de
uma nova cultura colaborativa, visceral e orgânica que nasce na internet. E,
diga o que quiser, mas não tem regras formais de gramática e concordância que
possam competir com esse cenário sexy em que o jovem tem, pela primeira vez, o
poder de construir sua própria cultura e linguagem.
Portanto, não se trata de ser mais ou menos
inteligente, de falar certo ou errado, se trata de fazer parte, se trata,
simplesmente, de FAZER! Por isso, por mais que a gente saiba que a conjugação
correta do verbo “CORRER” na 3ª pessoa do plural do imperativo afirmativo seja
“CORRAM”, não fique #chatiado, mas vamos
continuar usando o “CORRÃO”. Tudo bem?:) Somos livres para expressarmos o que
quisermos, até escrever errado, sendo consciente disso, somos responsáveis pelo
que expomos, da imagem que vendemos e das consequências que podemos colher,
quer sejam palavras de elogios, reconhecimento, ou xingamento, ah, quem se
expõe quer aparecer senão não entrava nessa vitrine de vidro que são as redes
sociais da internet.
Vocabulário: idiossincrasia: “temperamento
peculiar”.
Questão 1: Segundo a autora do texto, Bia Granja, está correto
afirmar:
A) Hoje as pessoas falam muito
errado na internet, o que prejudica demais o desempenho escolar delas.
B) No Facebook fala-se mais
errado do que no Orkut.
C) As redes sociais
incentivaram todos a escreverem errado, prejudicando a comunicação.
D) As diferentes formas de
expressão nas redes sociais demonstram a multiplicidade do brasileiro, com seus
defeitos, qualidades e particularidades.
E) Não se aproveita nada do
que é exposto nas redes sociais.
Questão 2: O
parágrafo que melhor explica a ideia defendida pela autora em relação ao título
(Pelo direito de escrever errado na internet) é:
A) “Será que o que realmente importa é que a
pessoa se expresse sem erros de português ou que ela se expresse?”
B) “A maioria das gírias estilo “CORRÃO”
(que significa corram, do verbo correr) são derivadas do tiopês que, por sua
vez, deriva dos erros de português medonhos que a gente via no Orkut.”
C) “Foi nessa época/rede que nós da elite
fina-elegante-sincera começamos a nos deparar com o Brasil verdadeiro, o Brasil
que tem 30% de sua população analfabeta.”
D) “No Brasil, o “advento da internet em si”
não representou uma mega ruptura em termos de espaço criativo pras pessoas.”
E) “ANTES das redes sociais, a gente não se
expressava AT ALL, ou o fazia em uma escala ínfima.”
Questão 3: No
início do texto a autora utiliza a expressão “Vossa mercê”, com o propósito de:
A) Criticar
certos termos utilizados antigamente e que caíram em desuso, sendo usados
somente para cartas direcionadas a autoridades como a Presidente, governador e
etc.
B) Defender que
os termos mais antigos são os mais corretos e usados na internet entre jovens.
C) Ironizar o
tipo de linguagem utilizada hoje nas redes sociais, que abusa de gírias e
abreviações e desmerece termos formais.
D) Defender que
no Orkut, YouTube, Twitter e Facebook ninguém escreve corretamente.
E) Ironizar
como o brasileiro fala errado nas redes sociais, o que acaba prejudicando o
desempenho escolar.
Questão 4: Fazendo uma
comparação do que entendemos por liberdade e responsabilidade com o último
parágrafo do texto, podemos depreender que
liberdade e responsabilidade é respectivamente:
a) Liberdade é fazer somente o correto e
responsabilidade é ser útil.
b) Liberdade é o mesmo que limitação e
responsabilidade é arcar com o prejuízo dos erros.
c) Liberdade é o ato de se expressar e
responsabilidade é assumir as consequências de suas atitudes.
d)Liberdade é fazer bullying pela internet e
responsabilidade é não revidar .
Questão
5: Quais as possibilidades que o uso da internet oferece para seus usuários?
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Questão
6: Quais os riscos que podemos correr com o uso indevido das redes sociais?
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Questão
7: Qual o nome do livro sagrado dos Cristãos? ( ) Vedas
( )Tripitaki (
)Bíblia Sagrada
Questão
8: Em quantas partes o livro sagrado dos cristãos estão divididas e quais?
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