segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Atividade Avaliativa para 9º ano

O que é Riqueza e Pobreza
    Um dia, um pai de família rica levou seu filho para viajar para o interior com o firme propósito de mostrar quanto as pessoas podem ser pobres.
    Eles passaram um dia e uma noite na fazenda de uma família muito pobre.
    Quando retornaram da viagem, o pai perguntou ao filho:
    “- Como foi a viagem?”                          
    “- Muito boa, Papai!”
    “- Você viu como as pessoas podem ser pobres?”
    “- Sim.” Respondeu o menino.
    “- E o que você aprendeu?”, o pai perguntou.
    O filho respondeu:
    “- Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles têm quatro.
Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim; eles têm um riacho que não tem fim.
Nós temos uma varanda coberta e iluminada com luz, eles têm um céu imenso com as estrelas e a lua.
Nosso quintal vai até o portão de entrada, eles têm uma floresta inteira.”
    O pequeno garoto estava acabando de responder quando seu pai ficou estupefato pelo que o filho acrescentou:
    “- Obrigado, pai, por me mostrar o quanto nós somos pobres…”.
Disponível em: <http://www.reflexaodevida.com.br/>

1) Perceba que o texto se constrói por meio da oposição de pensamentos, no que se refere à definição de riqueza e pobreza. O que o menino entendia por esses conceitos? E você como entende a pobreza? 

  

2) “Nós temos” e “Eles têm” se repetem ao longo do texto na construção da oposição mencionada na questão anterior. Identifique a que se referem os termos destacados abaixo:
Nós temos:


Eles têm:


 3) Releia esta passagem:
“O pequeno garoto estava acabando de responder quando seu pai ficou estupefato pelo que o filho acrescentou:      
“- Obrigado, pai, por me mostrar o quanto nós somos pobres…”.
Note que foi empregada a palavra “estupefato” para expressar a reação do pai diante da descoberta do filho. Identifique outros vocábulos que poderiam ser colocados no lugar da palavra citada, sem interferência no sentido do texto:


4- Leia o mito da caverna e faça o paralelo com a charge.
O mito da caverna: Platão criou uma alegoria, conhecida como mito ou alegoria da caverna, que serve para explicar a evolução do processo de conhecimento. Imaginemos um muro bem alto separando o mundo externo e uma caverna. Na caverna existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna permanecem seres humanos, que nasceram e cresceram ali. Ficam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder locomover-se, forçados a olhar somente a parede do fundo da caverna, onde são projetadas sombras de outros homens que, além do muro, mantêm acesa uma fogueira. Os prisioneiros julgam que essas sombras sejam a realidade. Um dos prisioneiros decide abandonar essa condição e fabrica um instrumento com o qual quebra os grilhões. Aos poucos vai se movendo e avança na direção do muro e o escala, com dificuldade enfrenta os obstáculos que encontra e sai da caverna, descobrindo não apenas que as sombras eram feitas por homens como eles, e mais além todo o mundo e a natureza.

 O que você compreendeu da charge? De que maneira podemos dizer que a “idéia” presente no mito da caverna de Platão pode ser estendida ao nosso dia-a-dia?













5- Leia e responda o que se pede:

Na mitologia grega, Hades era o deus  responsável por governar o mundo subterrâneo e as almas após a morte. Era filho de Cronos e de Réia, irmão de Zeus (deus dos deuses) e de Poseidon (deus dos mares). 
A passagem mitológica mais conhecida envolvendo o deus Hades é aquela em que ele rapta Perséfone, filha da deusa Deméter, para viver com ele no mundo subterrâneo, tornando-a sua esposa. Este mito é mais conhecido como o Rapto de Cora (como Perséfone era retratada na mitologia romana). 
Hades era um deus que provocava muito medo na Grécia Antiga. Como estava relacionado com a morte, os gregos evitavam falar seu nome. 
De acordo com a mitologia grega, Hades era muito quieto, intimidativo e impiedoso. Não gostava de oferendas e sacrifícios. Também não costuma interferir nos assuntos terrenos.
Vocabulário: Mitologia é o estudo das lendas, mitos, narrativas e rituais, com que os povos antigos revenciavam os deuses e heróis. 
a)      Quem era Hades?
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b)      Por qual motivo Hades causava medo?
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c)       Como você define a morte?
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d)      "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor" Romanos 6;23. Dentro desse contexto Bíblico, como você entende a morte? E o que é o pecado para você?

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quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Atividade Avaliativa- 9Ano

O trabalho dignifica o homem
A expressão, tão comumente usada, encontra explicação na psicologia, pois o trabalho é sim condição preponderante para a realização humana.

                Trabalhar é condição essencial, não somente pela manutenção financeira, mas pela dignificação da vida. Trabalhar se constitui numa parte importante da vida. E vai além do ganha-pão. Tem a ver com realização pessoal, com sentir-se útil e encontrar sentido para os dias. “A importância do trabalho na vida do ser humano vai muito além do fato de que, através dele, satisfazemos nossas necessidades básicas. O trabalho, por si só, é revelador da nossa humanidade, uma vez que possibilita ação transformadora sobre a natureza e si mesmo. Além disso, a nossa capacidade inventiva e criadora é exteriorizada através do ofício que realizamos”, afirma a psicóloga organizacional Vanessa Rissi.
                De outro lado, o fato de não trabalhar pode ter consequências negativas, que afetam diretamente a personalidade. “Em razão da centralidade que o trabalho ocupa em nossas vidas, é que podemos compreender as consequências negativas do não-trabalho, da inatividade. Um sujeito sem trabalho é impedido de se realizar como homem e cidadão, o que afeta diretamente sua dignidade”, salienta Vanessa, que é mestre em Saúde Coletiva/Saúde do Trabalhador, especialista em Gestão de Recursos Humanos e professora da Imed.
                Ter um ofício é primordial na vida do ser humano. Durante a própria evolução, cada indivíduo veio desempenhando um papel, o que não é diferente nos dias de hoje. “O trabalho é um meio inexorável da existência humana e constituinte da identidade do sujeito. Isto significa que cada um se torna o que é por meio do ofício que executa. Através do trabalho as pessoas podem imprimir sua marca, o seu registro. Isto tanto é verdadeiro que quando não conhecemos uma pessoa e, então, perguntamos ‘quem é fulano?’, a resposta sempre estará relacionada a função executada no mundo do trabalho: ‘ele é professor da escola x, ele é vendedor da empresa y, é médico’, e assim por diante”, argumenta a psicóloga.
              Tão importante quanto desempenhar o seu ofício é gostar do que se faz. Quem realiza o seu trabalho sem estar contente com o que executa, certamente não terá empenho e sua produção será menor, além da propensão ao desenvolvimento da depressão. “Trabalhar sem sentir prazer é sinônimo de sofrimento e de adoecimento. Um trabalho que não for considerado gerador de bem-estar trará mais prejuízos do que benefícios. Não é possível que um trabalho, ao causar sofrimento, cumpra a sua função de dignificar o homem. A gênese do sofrimento pelo trabalho está, por exemplo, relacionada a fatores como conflitos constantes entre líderes e liderados, ausência de espaço para discussão, expressão e resolução de problemas e/ou fragmentação e inserção muito limitada das tarefas no processo produtivo”, ressalta.
             “A sensação de bem-estar no trabalho está ligada diretamente a características como: trabalho estimulante e desafiador, possibilidade de crescimento na carreira, aprendizado e desenvolvimento, ter um bom chefe, clima organizacional positivo, remuneração e benefícios justos, entre outros”, afirma Vanessa. Por isso, tão importante quanto gostar do que se faz é desempenhar esta função num local que ofereça as condições necessárias. “Durante mais de 50 anos, os pesquisadores estudaram os fatores que satisfazem, motivam ou envolvem os seus funcionários talentosos. Abrahm Maslow, por exemplo, identificou as necessidades básicas de sobrevivência e descobriu que, quando essas necessidades eram satisfeitas, as pessoas se concentravam nas necessidades sociais e na auto-realização do trabalho. Frederick Herzberg identificou os ‘fatores de higiene’ como o ambiente de trabalho, salário e benefícios decentes como possíveis motivos de insatisfação, quando são inadequados, mas eles não são necessariamente motivadores. Se as pessoas não forem desafiadas no trabalho ou não estiverem progredindo, ou ainda, se não se dão bem com o chefe, o salário provavelmente não os reterá por muito tempo”, exemplifica.Fonte: http://www.onacional.com.br/geral/cidade/37224/0+trabalho+dignifica+o+homem
I-             Diante do texto acima e dos vídeos “Como se comportar numa entrevista de emprego”, responda as questões que se segue:

1-    Diante da leitura do texto, conclui-se que:

a)    As relações interpessoais no ambiente de trabalho são sempre muito difíceis.
b)    Gostar do que faz e o clima organizacional positivo causa bem-estar no trabalho e tudo isso contribuem para a realização humana.
c)    O perfil do líder não é muito importante na condução das relações interpessoais no trabalho.
d)    A equipe que tem conflitos é liderada por um profissional competente.

2-    Sobre a inatividade, marque a alternativa INCORRETA:

a)    O fato de não trabalhar pode ter consequências negativas.
b)    O não trabalho torna o indivíduo ocioso e cabisbaixo
c)    Um sujeito sem trabalho é impedido de se realizar como homem e cidadão
d)    Entrar para o mundo do crime é justificável e dignifica o homem que precisa trabalhar para sobreviver.

3-    Para compreender o que texto diz, é importante saber o significado das palavras. Assim ao ler o terceiro parágrafo, é necessário saber que “inexorável”  significa:

A) inabalável               B) incompetente.          C) invejoso.          D) egoísta.

4-    É possível apreender com a leitura do texto que, coloque V para verdadeiro e F para falso:

a)    (            ) Independente de altos salários, um bom clima organizacional pode reter o funcionário;
b)    (                 ) Trabalhar sem sentir prazer pode ocasionar sofrimento e adoecimento.
c)    (                 ) Um líder autoritário pode ser uma das causas de um ambiente de poucos conflitos e aumento da produção.
d)    (                 ) A identidade profissional é aquela dada pelo função que ocupa e executa.
e)    (             ) O trabalho é um meio desprezível da existência humana.
f)     (             ) Trabalho e ofício são antônimos.

5-          Quais os aspectos positivos ou negativos apontados pela autora do texto acima quando se refere a:
GOSTAR DO QUE SE FAZ:
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NÃO ESTAR SATISFEITO COM O QUE FAZ:_____________________________________________________________________________
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6-      Elenque 3 dicas você daria para uma pessoa que se submeterá a uma entrevista de emprego?_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
7-    O que torna um trabalho digno e merecedor de respeito?
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8-    Faça uma leitura crítica da charge:




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9-    Trace o perfil de um líder que contribua para o crescimento da empresa.________________________________________________________________________

10- Grife no texto onde melhor responde a importância do trabalho.

domingo, 5 de junho de 2016

Tema: Diálogo

Lição de vida

O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal para fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa.
Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:- Pai, estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito aquilo comigo. Desejo tudo de ruim para ele.Seu pai, um homem simples mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho que continua a reclamar:
– O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.
O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado. Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:
– Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.
O menino achou que seria uma brincadeira divertida e passou mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo. Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe, se aproxima do menino e lhe pergunta:
– Filho como está se sentindo agora?- Estou cansado mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa. O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:
– Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa. O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo.
Que susto! Zeca só conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos. O pai, então lhe diz ternamente:
– Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você .O mal que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos. Cuidado com seus pensamentos, eles se transformam em palavras;

Para refletir:

1-            Que situação problema você percebeu na leitura desse texto? Explique e Proponha uma solução para ela.

2-            Onde você percebe a importância do diálogo nesse contexto?

3-            Cite situações parecidas com seus resultados.

4-            Como você se comportaria diante de uma situação parecida com a vivenciada por Zeca?




A arte do silêncio


Certa vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo preso.
Algum tempo depois, descobriram que era inocente.
O rapaz foi solto e, após muito sofrimento e humilhação, processou o vizinho.
No tribunal, o vizinho disse ao juiz:
– Comentários não causam tanto mal… E o juiz respondeu:
– Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel. Depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir sentença!
O vizinho obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse:
– Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem!
– Não posso fazer isso, meritíssimo! – respondeu o homem. O vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão!
Ao que o juiz respondeu: – “Da mesma maneira, um simples comentário que pode destruir a honra de um homem, espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado.”
“Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada! Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras.”



1-      Qual a moral da história?


2-      Se compararmos o conteúdo do texto ao que acontece nas redes sociais, percebe-se que elas tanto podem edificar uma pessoa como destruí-la. Explique.

3-      Que conselho você daria para a turma?

4-      Onde você percebe a falta de diálogo verdadeiro no texto? E em que momento o diálogo é esclarecedor e justo?Onde você percebe a importância do diálogo nesse contexto?

5-      Como você se comportaria diante de uma situação em que você é vítima de fofoca?




 A vista da Janela


Dois homens, seriamente doentes, ocupavam o mesmo quarto em um hospital.
Um deles ficava sentado em sua cama por uma hora todas as tardes para conseguir drenar o líquido de seus pulmões. Sua cama ficava próxima da única janela existente no quarto. O outro homem era obrigado a ficar deitado de bruços em sua cama por todo o tempo.
Eles conversavam muito. Falavam sobre suas mulheres e suas famílias, suas casas, seus empregos, seu envolvimento com o serviço militar, onde eles costumavam ir nas férias. E toda tarde quando o homem perto da janela podia sentar-se ele passava todo o tempo descrevendo ao seu companheiro todas as coisas que ele podia ver através da janela. O homem na outra cama começou a esperar por esse período onde seu mundo era ampliado e animado pelas descrições do companheiro.
Ele dizia que da janela dava pra ver um parque com um lago bem legal. Patos e cisnes brincavam na água enquanto as crianças navegavam seus pequenos barcos. Jovens namorados andavam de braços dados no meio das flores e estas possuiam todas as cores do arco-íris. Grandes e velhas árvores cheias de elegância na paisagem, e uma fina linha podia ser vista no ceu da cidade.
Quando o homem perto da janela fazia suas descrições, ele o fazia de modo primoroso e delicado, com detalhes e o outro homem fechava seus olhos e imaginava a cena pitoresca.
Dias e semanas passaram-se. Em uma manhã a enfermeira do dia chegou trazendo água para o banho dos dois homens mas achou um deles morto. O homem que ficava perto da janela morrera pacificamente durante o seu sono à noite. Ela estava entristecida e chamou os atendentes do hospital para levarem o corpo embora.
Assim que julgou conveniente, o outro homem pediu à enfermeira que mudasse sua cama para perto da janela. A enfermeira ficou feliz em poder fazer esse favor para o homem e depois de verificar que ele estava confortável deixou-o sozinho no quarto.
Vagarosamente, pacientemente, ele se apoiou em seu cotovelo para conseguir olhar pela primeira vez pela janela. Finalmente, ele poderia ver tudo por si mesmo. Ele se esticou ao máximo, lutando contra a dor para poder olhar através da janela e quando conseguiu fazê-lo deparou-se com um muro todo branco. Ele então perguntou à enfermeira o que teria levado seu companheiro a descrever-lhe coisas tão belas, todos os dias se pela janela só dava pra ver um muro branco?
A enfermeira respondeu que aquele homem era cego e não poderia ver nada mesmo que quisesse.
Talvez ele só estivesse pensando em distraí-lo e alegrá-lo um pouco mais com suas histórias.
Hoje é um presente e é por isso que é chamado assim.

1-            Explique com suas palavras a moral da história.
2-            Como você entende a atitude daquele cego?
3-            Onde você percebe a importância do diálogo nesse texto?
4-            Lance uma pergunta para a turma relacionada ao texto.




Deixe a raiva secar 



Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas. No dia seguinte, Júlia, sua amiguinha, veio bem cedo convidá-la para brincar. Mariana não podia porque ia sair com sua mãe naquela manhã. Júlia, então, pediu à coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio. Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme por aquele brinquedo tão especial.
Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão. Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada. Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou:
– Está vendo, mamãe, o que a Júlia fez comigo? Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão.
Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Júlia pedir explicações. Mas a mamãe, com muito carinho, ponderou:
– Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa? Ao chegar à sua casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou. Você lembra do que a vovó falou?
– Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fácil limpar.
– Pois é, minha filha! Com a raiva é a mesma coisa. Deixa a raiva secar primeiro. Depois fica bem mais fácil resolver tudo.
Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu ir para a sala ver televisão.
Logo depois alguém tocou a campainha. Era Júlia, toda sem graça, com um embrulho na mão. Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:
– Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente? Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei. Aí ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado. Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você. Espero que você não fique com raiva de mim. Não foi minha culpa.
– Não tem problema, disse Mariana, minha raiva já secou. E, tomando a sua coleguinha pela mão, levou-a para o quarto para contar a história do vestido novo que havia sujado de barro.
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1-      Qual a moral da história?

2-      Complete a frase: Para haver um diálogo é preciso ........

3-      O que sugere o título do texto: Deixe a raiva secar?


4-      Quando você percebe que na falta de diálogo, no texto, poder-se-ia cometer uma injustiça?



domingo, 31 de janeiro de 2016

VAMOS COMBATER O MOSQUITO AEDES AEGYPIT


SUGESTÃO PARA AS ESCOLAS DE TODO O BRASIL TRABALHAR COM OS ALUNOS JUNTO A COMUNIDADE.

É NOSSA OBRIGAÇÃO ENGAJAR NESSA LUTA CONTRA O MOSQUITO AEDES AEGYPIT. FAÇA SUA PARTE! 

PROCURE MOBILIZAR A COMUNIDADE AFIM DE EVITAR A PROLIFERAÇÃO DO MOSQUITO AEDES E AS DOENÇAS CAUSADAS POR ELE, ALÉM DE RECICLAR GARRAFAS PET POIS SERÃO USADAS COMO ARMADILHAS PARA O REFERIDO MOSQUITO E DEIXAREM DE SER LIXO E/OU CRIADOURO PARA O MOSQUITO.

1- VISUALIZEM O VIDEO QUE ESTÁ NO LINK LOGO ABAIXO NA OBSERVAÇÃO;
2- MONTE SEU PROJETO;
3- FAÇA CAMPANHA DE ARRECADAÇÃO DE GARRAFAS E MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA PRODUZIR AS ARMADILHAS;
4- FAÇA DOIS MUTIRÕES: UM PARA DISTRIBUIR NAS CASAS OU ZONAS MAIS AFETADAS AS ARMADILHAS E UM OUTRO PARA RECOLHER MATERIAL DESCARTADO INDEVIDAMENTE NAS RUAS  E QUE PODEM ACUMULAR ÁGUA;
5- FAÇA OFICINAS NA ESCOLA;
6- FAÇA PARCERIAS COM A SECRETARIA DE SAÚDE;
7- OFEREÇA PALESTRAS (COMO PREVENIR O MOSQUITO E COMO TRATAR AS DOENÇAS QUE ELE CAUSA);
8- CONCLUA COM UM GRANDE EVENTO PARA ATINGIR O MAIOR NUMERO POSSÍVEL DE PESSOAS E SEJAM MULTIPLICADORES DE CONHECIMENTO, VOCÊ PODE SALVAR UMA VIDA E INCLUSIVE A SUA COM UMA INICIATIVA TÃO SIMPLES.

OBS: A invenção é do professor Maulori Cabral, da UFRJ.https://www.youtube.com/watch?v=Jyi_zj3PWcc